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DÉJÀ-VU

De repente surge aquela impressão de já termos vivido algo – uma sensação desencadeada por um fato presente, que faz com pareça estranhamente que já presenciara aquela específica situação, quando, em verdade, não o fizera.  Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Conheço esse sujeito? A sensação é, quase sempre, de estranhamento: é o que chamam de déjà-vu. Mas, o que neurologistas e psicólogos podem explicar esse misterioso fenômeno da percepção temporal?

A expressão déjà-vu – em francês, “já visto antes” – foi utilizada pela primeira vezem 1876 por Émile Boirac (1851-1917). Provavelmente, foi inspirada pelo poema Kaléidoscope, do francês Paul Verlaine (1844-1896); o autor, no entanto, utilizou outra expressão, déjà vécu, que tem significado aproximado, quer dizer já vivido antes. Em 1896, o médico F. L. Arnaud adotou a expressão e passou a usá-la no campo científico.

Fato é que possivelmente você deve ser mais um daqueles que já se “lembrou” de ter vivido determinado momento segundos antes de ele ter ocorrido? Normalmente podemos sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; agora o sentimento associado ao déjà-vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. A sensação costuma ser acompanhada de certo desconforto. Mas quando foi isso? Será possível? Esse tipo de experiência de déjà-vu, essa sensação difusa de já ter vivido antes uma nova situação exatamente da mesma forma, parece até transcendente, mas não é, aliais é muito comum.

Muitas vezes esta sensação gera um sentimento de um momento como irreal, como num sonho. Além disso, o que muitas vezes traz ainda mais estranheza ao ponto de se achar que é algo transcendental que por si também gera um sentimento de poder prever com exatidão o que vai acontecer no momento seguinte e isso também não é raro. Vez por outra, um lugar parece estranhamente conhecido para uma pessoa, apesar de ela ter certeza de nunca ter estado lá antes. Por isso, desde tempos imemoriais os déjà-vus são considerados indícios de vidas passadas e de renascimentos. Mas, estudos da psicologia comportamental e neurociências tem demostrado que este fenômeno pode ser resultado de uma espécie de “checagem da memória”, realizada periodicamente pelo cérebro.

Dados sobre quantas pessoas têm déjà-vus variam de estudo a estudo. A maioria das pessoas adultas já teve pelo menos uma experiência desse tipo em sua vida e, em geral, relata que, apesar da familiaridade com o acontecimento, lhe falta a lembrança concreta. O fenômeno está entre as mais frequentes formas de paramnésia, entre as quais se incluem distúrbios de memória como lembranças adulteradas, ilusões e alucinações. Com o aumento da idade, os déjà-vus costumam ser cada vez menos relatados. Talvez o fenômeno realmente não ocorra mais com tanta frequência nas fases mais tardias da vida. Mas também é possível que idosos prestem menos atenção a eles ou os esqueçam mais facilmente.

O psicólogo e neurocientista Akira O’Connor realizou diversos estudos sobre o assunto, nesses estudos, buscando provocar intencionalmente este déjà-vu junto aos voluntários para submetê-los a exames de ressonância magnética. Ele esperava que durante os exames de neuro imagem fossem ativadas as regiões cerebrais associadas à memória (como o hipocampo), mas o pesquisador se surpreendeu com o resultado: o que constatou foi um maior funcionamento das partes que participam das tomadas de decisões. Seus estudos confirmam que o déjà-vu ocorre quando áreas frontais do cérebro revisam nossas lembranças em busca de algum tipo de erro na memória, o que provocaria uma espécie de conflito entre a busca por uma recordação e a certeza de que não vivemos aquele momento. Vale ressaltar que esse momento de estranheza já foi tema há mais de um século atrás, onde Sigmund Freud (1856-1939) havia levantado a hipótese de que déjà-vus resultariam do desejo de recapitular eventos reprimidos, funcionando como mecanismo de defesa contra experiências traumáticas.

  Não É Alucinação

O neurocientista Uwe Wolfradt, entrevistou diversas pessoas a respeito dessa experiência. Segundo ele, 80% disseram acreditar que, durante um déjà-vu, estavam se lembrando inconscientemente de um acontecimento que haviam esquecido temporariamente. Já psicologia comportamental hoje também traz à tona processos inconscientes para explicar o déjà-vu, sendo eles relacionados aos processos da memória “implícita” ou “não declarativa”. Vale aqui um exemplo claro para facilitar o entendimento sobre memória, para isso imagine algo parecido com a ideia de que você vá em lugar onde tem uma velho móvel de sala e de repente toda a situação lhe parece conhecida, mas você se esqueceu de uma coisa: quando ainda era criança, havia móveis muito parecido na casa dos seus avós!

  Estímulos Subliminares

Dentro ainda da psicologia comportamental, é possível dizer que podemos ter a sensação de que uma pessoa, um local ou um acontecimento como familiares mesmo quando já experimentamos anteriormente apenas um aspecto determinado deles – como um odor ou um som característico – em outro contexto. Esse elemento unitário – que nós, porém, esquecemos ou percebemos na época apenas inconscientemente – desencadeia uma sensação de familiaridade que é transferida para toda a “composição” interrelacionando memorias em diversos pontos na linha tempo das experiências vividas.

Na maioria dos casos, o fenômeno ocorre na sequência de uma situação de tensão, quando, após o período de vigilância e depois de cansaço e finalmente relaxamos. Também é possível do déjà-vu acontecer por causa do processamento inconsciente de informações, a partir de falhas de atenção, por exemplo, ao dirigir um carro, você se concentra no trânsito. Você vê um fusca amarelo com uma loira dirigindo, mas não registra a cena conscientemente. Um instante depois, você tem de parar no semáforo e tem tempo de olhar em volta com calma. Nesse momento, um outro carro amarelo com uma loira dirigindo para do seu lado e aquela cena parece estranhamente familiar, apesar de você achar que nunca a viu antes, mas tem a sensação de ter vivido algo parecido como de que possivelmente conhece a loira. Expressa de forma generalizada, nessa situação, a primeira percepção sob distração é imediatamente seguida de uma segunda com atenção total. A informação pouco antes interiorizada inconscientemente é interpretada de forma errônea como lembrança.

  Déjà-Vu E O Priming

O psicólogo Larry L. Jacoby fez diversos estudos sobre a percepção subliminar como essa, mostraram em seu estudo uma palavra em um monitor durante tempo tão curto que eles mal puderam percebê-la. No entanto, os voluntários declararam com mais frequência, mais tarde, durante uma nova apresentação mais longa da mesma palavra, que já a haviam visto antes. O processamento inconsciente de estímulos subliminares faz com que estímulos posteriores semelhantes sejam processados mais rapidamente – esse fenômeno pelo qual a exposição a um estímulo influencia uma resposta a um estímulo subsequente, sem orientação ou intenção consciente é um procedimento denominado priming (preparação). Vale ressaltar que esse efeito se refere ao efeito positivo ou negativo de um estímulo apresentado rapidamente (estímulo priming) no processamento de um segundo estímulo (estímulo alvo) que aparece logo depois. De um modo geral, a geração do efeito de priming depende da existência de alguma relação positiva ou negativa entre o priming e os estímulos alvo. Por exemplo, a palavra enfermeira é reconhecida mais rapidamente após a palavra médico do que após a palavra pãoPriming pode ser perceptivo, associativo, repetitivo, positivo, negativo, afetivo, semântico ou conceitual. Vale ressaltar que o efeito do priming envolvem reconhecimento de palavras, processamento semântico, atenção, processamento inconsciente e muitas outras questões, e estão relacionados a diferenças em vários sistemas de escrita. Essa e outras hipóteses sobre a atenção impressionam principalmente porque são bastante adequadas às circunstâncias que acompanham o déjà-vu.

  As Teorias Sobre Déjà-Vu Não São De Hoje

No início do século passado, Gerhar Heymans (1857-1930), considerado o fundador da psicologia na Holanda, realizou diversos estudos sobre o assunto e em uma das suas pesquisas ele pediu aos voluntários que, durante seis meses, preenchessem um curto questionário imediatamente após uma experiência de déjà-vu. Assim, descobriu que pessoas que sofrem de variações de humor, fases de apatia ou que têm um ritmo de trabalho irregular são mais afetadas por essas ilusões da memória.

A partir destes estudos a psicologia comportamental tem demostrado que os déjà-vus também se fazem mais presentes em pessoas que após um grande volume de viagens, forte cansaço e grande fardo devido ao estresse, se lembravam do déjà-vu ao estarem mais relaxados na ocasião do fenômeno; cerca de um terço chegou mesmo a descrever seu estado de espírito como alegre. Provavelmente, o déjà-vu não é desencadeado imediatamente no momento da tensão por estresse, quando estamos extremamente vigilantes, mas depois, quando nos tornamos cansados e relaxamos. Porém, também são plausíveis outras circunstâncias nas quais nós, por um curto período, não percebemos mais nosso entorno conscientemente. Um dos estudos com mais de 300 universitários mostrou, por exemplo, que déjà-vus estão fortemente relacionados à capacidade de mergulhar em fantasias, deixando-se levar pela imaginação. Hoje os déjà-vus estão incluídos entre os distúrbios da memória, mas nada indica que pessoas que os experimentam com frequência sofram de problemas nessa área.

  Outra Forma De Captar a Realidade

Durante a vivência, duvidamos da realidade por uma fração de segundo, isso porque a mente humana está continuamente fazendo uma aposta para o instante seguinte. A uma diferença temporal entre o inconsciente e o consciente que pode chegar a uma defasagem de tempo que na média é de meio segundo, mas dependendo da ocasião e emoção por ser de quase 10 segundos entre uma ação e a conscientização da ação, o mesmo serve para decisões, a formação de uma lógica ou um pensamento sobre algo.  Por isso que para os neurocientistas, observar o fenômeno pode ajudar a entender melhor a consciência, os distúrbios de memória e como o cérebro produz uma imagem contínua do que experienciamos que traz a falsa sensação que somos precisos e estamos sempre conscientes no controle.

Como dito, há mais de um século já se especulava sobre o que seria realmente o déjà-vu. Uma das conquistas recentes da ciência é a diferenciação entre o fenômeno e distúrbios específicos, há uma grande diferença do déjà-vu com problemas psíquicos como os transtornos e as alucinações, esse último são percepções não associadas a estímulos externos, enquanto as imagens no déjà-vu são sempre vinculadas à realidade presente. A ilusão, neste último caso, consiste no fato de que, por um curto instante, algo desconhecido desencadeia uma sensação de familiaridade com o agora.

É importante também dizer que os fundamentos neuronais do déjà-vu ainda são conhecidos apenas de forma fragmentada. Durante muito tempo, foi bastante popular a ideia de que uma transmissão neuronal atrasada seria responsável por ele. Naturalmente, nos mais altos centros de processamento do cérebro, as informações ambientais vindas de diferentes regiões precisam ser fundidas a qualquer momento em uma impressão coerente. Seria, portanto, muito plausível que atrasos em um dos caminhos de transmissão causassem uma grande confusão e talvez também um déjà-vu.

Sem querer colocar em dúvida crenças ou outras teorias, a psicologia comportamental através da busca pela compreensão do déjà-vu consegue explicar em grande parte a ideia da reencarnação. Pesquisadores como Robert Efron trouxe para seus experimentos com a percepção temporal o levaram à hipótese de que o hemisfério esquerdo, mais especificamente o lobo temporal, seria responsável pela organização de tempo das impressões que chegam ao cérebro. Ali, todas as imagens apreendidas pela visão chegariam duas vezes, consecutivamente, com um intervalo de poucos milissegundos – uma vez diretamente, outra com um desvio pelo hemisfério direito. Se a transmissão indireta se atrasasse por algum motivo, então o lobo temporal esquerdo perceberia a diferença interpretando a cena, na segunda vez, como algo que já ocorreu, esses estudos tem sido discutido hoje pela neurociência, por outro lado, sabe-se que os lobos temporais têm um importante papel. Assim, alguns pacientes com dano nessa região cerebral relataram experiências frequentes de déjà-vu. O mesmo ocorreu com pessoas que sofriam de epilepsia. Foi constatado que o foco epilético se encontrava no lobo temporal. A partir daí, alguns estudiosos supuseram que os déjà-vus fossem nada menos que mini acessos do cérebro. Avanços no campo da neurologia logo reforçaram a importância do lobo temporal.

Segundo o neurocirurgião e pesquisador Wilder Penfield (1891-1976), conseguiu demostrar que a partir dos estímulos elétricos no cérebro aberto de seus pacientes epiléticos durante uma operação em 1959, alguns deles relataram experiências do tipo déjà-vu. Outro estudo realizado pelo neurofisiologista Jean Bancaud (1921-1993) apresentaram um relato semelhante em 1994: a estimulação do lobo temporal lateral ou medial desencadeia ou ocasionalmente ocorre em seus pacientes “estados oníricos”, entre os quais o déjà-vu também está incluído. Apesar de ser questionável o quanto a experiência desencadeada artificialmente se assemelhasse à natural, as descobertas são plausíveis: afinal, o lobo temporal medial comprovadamente participa da memória declarativa e consciente. O hipocampo é fundamental para memorização de eventos específicos, o que nos permite revivê-los mentalmente mais tarde, como um filme fragmentado.

O pesquisador Josef Spatt, também trouxe a hipótese de que um déjà-vu surge quando o para-hipocampo desencadeia uma sensação de familiaridade sem a participação do hipocampo. Nesse instante, uma cena momentaneamente percebida seria entendida como conhecida, mesmo que não possa ter clara referência temporal. Todos esses estudos em resumo têm demostrado que diversas regiões cerebrais participam do déjà-vu: a intensiva sensação de estranhamento de si mesmo e da realidade, por exemplo, assim como a noção de tempo às vezes alterada indicam complexos processos conscientes. Não à toa que o processo de um déjà-vu, acabamos duvidando da realidade por uma fração de segundo. Ao mesmo tempo, essa pequena falha possibilita aos neurocientistas observar processos da consciência. Talvez as próximas pesquisas sobre déjà-vu ajudem não apenas a explicar como surgem distúrbios de memória, mas também como o cérebro consegue produzir uma imagem contínua da realidade.

Uma série pesquisadores criaram uma técnica para que voluntários tivessem a impressão de já ter ouvido determinada palavra, quando na verdade apenas haviam feito uma associação com outras de sentido próximo do déjà-vu. O estudo metodológico sobre a sensação de ter vivido algo que não foi experienciando de fato não é simples, já que o fenômeno não se anuncia, algumas pessoas nunca o têm e outras raramente o experimentam. Por causa disso, e apesar de haver hoje outras técnicas mais precisas, muitos estudos científicos ainda e quase sempre se diz que têm de confiar na memória dos voluntários quando eles relatam o fenômeno – o que nem sempre garante informações precisas.

Por fim, vale saber que o uso da palavra déjà-vu pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em neurologia e psicologia comportamental para entrar na literatura rala e superficial especulativa, fez com que as pessoas, atraído por sua tradução literal (“já visto”), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: “Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu” -, um lamento que equivale à forma popular “eu já vi esse filme”.

Outros especialistas reagem contra a limitação do “vu”, que restringiria ao mundo do que pode ser “visto”, e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: “déjà vécus” (“já vivido”), “déjà lu” (“já lido”), “déjà entendu” (“já ouvido”), “déjà visité” (“já visitado”) – o que pode um dia acarretar um “déjà mangé” (“já comido”) ou um “déjà bu” (“já bebido”).  Mas de fato, tirando essas publicações oportunistas, em resumo, o que se pretendeu explicar aqui é que o cérebro possui vários tipos de memória, como a imediata, responsável, por exemplo, pela capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito – e logo em seguida esquecê-lo; a memória de curto prazo, que dura algumas horas ou dias, mas que pode ser consolidada; e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos, exemplificada pela aprendizagem de uma língua. Logo, em resumo o déjà vu ocorre quando há uma “falha cerebral”: os fatos que estão acontecendo são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, sem passar pela memória imediata, o que nos dá a sensação de o fato já haver ocorrido. Contrariando a ideia popular, portanto, isso significa que o fenômeno não é um replay, mas o cérebro mostrando que o sistema de “checagem de memória” está funcionando bem e que é improvável que você esqueça algo ou confunda eventos passados fazendo você ficar perdido com o que está acontecendo no presente, mas é importante salientar que se não fosse estás checagens, poderíamos correr o risco de não aprender coisas novas e nem saber diferenciar o passado do presente. Imagina, mentalmente ficar presos no tempo passado enquanto o mundo vive o presente! Então, não se assuste, no fundo déjà vu é algo importante também para a saúde mental!

Sobre o Autor:

Marcello de Souza, fundador da Coaching & Você, é apaixonado por assuntos referentes a gestão, liderança e fascinado pelo cotidiano e pelas mais diversas formas do desenvolvimento do comportamento humano. É terapeuta cognitivo comportamental e coaching. Também estudioso, palestrante, mentor, facilitador, professor, escritor, pesquisador e psicólogo social, vive em busca constante do crescimento intelectual e comportamental humano.

Tem mais de 25 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais, atuando como agente, treinador, facilitador, palestrante e consultor internacional. Tem vasto conhecimento em gestão e consultoria de equipes multidisciplinares, liderança e gestão de projetos de alto impacto, relacionamento e negócios. Coordenou times e clientes, atuando na implementação de novas ideias, simplificação de processos e identificação de áreas frágeis, bem como na antecipação de cenários com ações inovadoras de alto impacto além de desenvolver a excelência nas pessoas.

Seu trabalho, seja em campo ou em seu consultório, aborda além das técnicas a excelência nas questões emocionais e comportamentais que permitem a plena realização pessoal e profissional da equipe e cliente, ampliando a eficiência, alcançando resultados surpreendentes.

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